Hoje, dia 05 de março de 2013, a reunião de discussão do Projeto Ceilândia Mais Verde contou com a importante presença de lideranças comunitárias e representantes de movimentos sociais de nossa cidade - DO LADO DE FORA DO AUDITÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE CEILÂNDIA.
As discussões e explanações ocorreram ao ar livre - sob o verde das arvores - e o fortalecimento do Movimento Ceilândia Mais Verde que, a cada dia, cresce em defesa do Parque Ecológico de Ceilândia conforme a população deseja, sem imposições, mas dentro de um ambiente de diálogo, foi a conclusão de reunião tão singular.
Daqui em diante tomo a liberdade que tenho para, ao meu modo, sagaz, irônico, metafórico, poético, revoltado, errado ou não, descrever as nuances que fogem ao resumo dos dois primeiros parágrafos.
É incompreensível como os “pseudo-imperadores”, em suas teimosias infantis cotidianas, insistem em faltar às aulas de história e cometem sempre os mesmos erros.
O erro deste dia, em específico, fora barrar a plebe nos portões da fortaleza como punição ou ato inconsequente de quem não compreende que a plebe conhece muito mais o lado de fora dos muros; conhece os atalhos que a guarda imperial não vê e o som das vozes se faz uníssono e ultrapassa qualquer breve anúncio dos arautos imperiais.
O fato da ponte estar erguida transformou o fosso em fonte, o horizonte em salão, rochas em cadeiras e mesas e a aparente tentativa de suprimir a voz da plebe virou derrota sem sangrias.
Quando os “pseudo-imperadores” compreenderão que a plebe é quem realmente é livre?
Hoje o salão imperial tornou-se calabouço e o trono um frio catre, cárcere digno daqueles que subjugam a inteligência alheia e permanecem, por teimosia ou hipocrisia, alheios ao que de importante os circundam, esquecendo-se de uma grande verdade: TODO IMPÉRIO UM DIA CAI.
O imperador romano Marco Aurélio um dia disse: “A experiência é um troféu composto por todas as armas que nos feriram”.
Hoje vi o descrédito tomar força e forma diante de uma atitude que, espero eu, tenha sido um ato falho. Caso não, não seremos nós que somaremos as perdas.
Nós somaremos forças!
Angelo Márcio
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